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"6 anos sem mudar o layout!"
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   quarta-feira, fevereiro 26, 2003

ANA CAROLINA DE SOUZA SANTANA
ANA PAULA V DE OLIVEIRA
AUREA ARAGAO CARIBE DIAS
CAMILO DE OLIVEIRA AGGIO
CIRO NUNES SALES
DANIEL REUTER DA HORA
ELIZABETH PONTE DE FREITAS
FERNANDA MARIA DE F. BEZERRA
GILTEMBERG SANTOS DE BRITO
GLEIDE LIMA DE SOUZA
HILDA ROCHA LIMA DE SOUZA
IALI MORADILLO MELLO ALVES
IANA DANIELE SANTOS BORGES
JANAINA ANDRADE DE CERQUEIRA
JAQUELINE LESSA BATISTA
JOAO FRANCISCO P OITAVEN
JOSIANE OLIVEIRA GUIMARAES
LETICIA DA SILVA T MARQUES
LISIAM CARVALHO CERQUEIRA
LUANA TOMIO MALDONADO
LUCAS LINS GESTEIRA
LUCIANA PEREIRA B OLIVEIRA
LUCIANA SOARES COSTA BATISTA
LUDMILA SANTOS HAUPT
MARCUS VINICIUS A. B. FERREIRA
MARIA COSTA DOURADO
MONIQUE DE ALENCAR BECK
MORGANA GAMA DE LIMA
NATHALIA OLIVEIRA LEAL
NIVEA PRISCILA DA S SANTOS
PAULA BARLETTA UZEDA DA SILVA
PAULA SOARES HABIB
PEDRO FERREIRA E SILVA
PRISCILA DE A G F DA SILVA
RAFAELE E DOS S NASCIMENTO
REBECA DOS SANTOS CALDAS
SARA GONCALVES DE M. UCHOA
SHEILA AHMAD MONCAO
SILVIA HELENA S M DE ANDRADE
TAISSE ABREU DOS SANTOS


"os espelhos e a cópula
são abomináveis, porque multiplicam o número dos homens."



   sexta-feira, fevereiro 14, 2003

Tio Rodrigo voltou.
E tome-lhe post-punk e coisas ultra-desconhecidas.




Finalmente, demorou.




E se a frase do ano 2002 foi A esperança venceu o medo, uma forte concorrente pra 2003 é: Quem come cérebro é câncer. Dedicada aos que já desistiram de procurar mulher inteligente.

PS: Eu não desisti.




Ontem tinha um monte de gatas na Sala de Arte. Aliás durante todo o Festival, apareceram gatas em todas as sessões. Não sei de onde saiu tanta mulher. Sem contar as novas atendentes do Bahiano... Pra macaco velho que nem eu - sim, já me considero macaco velho dos novos cinemas de arte - isso é uma grande novidade, antes só tinha gays e coroas nos filmes. Faço votos de fé pra que esse público do Festival continue freqüentando a casa.




Ha!
Criança se diverte com pouco.
(noite feliz)



   quinta-feira, fevereiro 13, 2003

Saiu o resultado do 2º Indie Destaque versão 2002!!!
Putz, a Bahia teve 3 primeiros lugares! Soma, Retrofoguetes e Big Bross Records.
Confiram com seus próprios olhos.




Fui levar meus primos na escola no primeiro dia de aula.
Toda aquela expectativa, quem serão os professores?, será que entrou mulher nova na turma?
Caralho, a gente não sabe de nada, os tempos de escola eram muito bons.




Esses últims dias tão uma loucura só. Vilas-Salvador-Vilas...
Tudo por causa do Festival Bahiano de Cinema. 38 longas; quem agüenta?
Tinha me programado pra assistir uns 11, mas me controlei e vou ficar em 8 só. 6 já foram, hoje assisto os dois últimos, Durval Discos, e Ken Park. Provavelmente os que eu mais aguardava.
Deixei de ver coisas que prometiam, como Arca Russa, mas paciência, 40 conto de cinema em uma semana tá bom demais!



   terça-feira, fevereiro 11, 2003

Maldita Cultura Pop! – II

Agora é pra valer.
O selo-produtora-editora saiu do papel.
Inicialmente influenciado por atitudes como a da Midsummer Madness, que lança algumas coisas em cd-r, e da 1, 2, 3 Indiezinhos Records, que lança loucuras em cassete, percebi que podia fazer o mesmo e botar no mercado um monte das porcarias que a gente faz por aqui, na cara dura. Daí falei com Boris, que topou na hora e já vinha pensando numas coisas parecidas também. Blá blá blá, blá, blá blá.
Esses dias Gildete ficou sabendo do projeto e se uniu à nós. Aí as coisas se apressaram. Primeiros lançamentos, logo e site ainda no começo desse ano!




Maldita Cultura Pop! – I

E pra quem achava que a minha mudança (tentativa, ainda) de economia pra comunicação é uma loucura, um certo guitarrista de uma banda aí bateu todos os recordes de piração e vai largar economia pra fazer cinema. Na Unb. Será que estou criando discípulos? Um dia desses na faculdade juntou um grupo de (ex?) colegas ao meu redor como se eu fosse um ídolo, tipo “Ele teve coragem de sair!”. Talvez as pessoas fiquem achando que é algo simples... Bem pelo menos ele já tem uma coisa que eu não tive, apoio dos pais.
É como venho dizendo há tempos: Ser obtuso é muito mais fácil, o jumento só enxerga um caminho na estrada. Você fica por aí lendo jornal, livro, assistindo um monte de filmes, ouvindo discos compulsivamente, dá nisso, você não consegue se separar mais dessa porra dessa cultura e vai buscar um jeito de viver com ela pra sempre, sempre em primeiro plano. E parece que já era aquela história de que essas coisas não dão dinheiro, é como deu no último filme do Giorgetti; hoje em dia todo mundo é escritor, músico, cineasta, produtor. Pra quem acredita no que faz essa abertura acaba sendo boa. Aparentemente, a mercantilização da arte deixa tudo mais viável.




Estou bolando um plano pra dar um basta em certas coisas que estão me atormentando: Vou enterrar o cd do Rouge no jardim e fazer um ritual satânico na churrasqueira com o cd dos “Cabecistas”.




Top 5:
Bagagem especial para sobreviver às férias com a família

1. 10 livros
2. 26 cds
3. Telefone celular
4. Violão de estimação
5. Lápis e papel





Mudei-me temporariamente pra Vilas. A família se juntou pra alugar uma casa e estamos passando uma temporada na praia. Não tem mulher, não tem cerveja, não tem amigos, não tem agito, um tédio. Mas é um tédio bom praia-sol-piscina-rede-livro-jornal-rock. Resumindo, o famoso come-dorme. E menção honrosa ao “dorme”, já que peguei pra mim uma suíte com cama de casal e vento.
Mas nem tudo são flores nessa vida de malandro, tenho momentos de intensa atividade física como passar filtro solar no corpo, jogar água da piscina em cima da barriga quando estou deitado na bóia, ficar remando pra dar voltas na piscina com a bóia, voltar da praia caminhando com meu avô (10 minutos) - essa já era, agora tem carro disponível pra eu dirigir -, e de trabalhosa atividade intelectual, como decidir que livro ler, calcular o tempo que passo exposto ao sol nos diversos períodos do dia, contar quantas vezes minha prima pirralha já ouviu o disco do Rouge e dos Tribalistas, e usar os números para convence-la de que está exagerando.




Devido à ausência de PC nas imediações, afasto-me por um tempo desse espaço (normal...).