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"6 anos sem mudar o layout!"
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   terça-feira, maio 30, 2006

Ontem passou um filme na TV com dois atores Top 5 do cinema de comédia atual: Adam Sandler e Rob Schneider. Yeah. Eu sou péssimo em decorar nome de atores, e fiquei todo feliz que desses aí eu sabia, sei dizer filmes que eles participaram, etc. Tirando que ainda confundo o Adam Sandler com o Jason "American Pie" Biggs em fotos e propagandas, sei reconhecer os caras pelo nome. Acabei assistindo apenas alguns trechos do filme, a dublagem não ajudava, e demorou muito pra começar a ficar bom. Mas pela quantidade de piadas da primeira parte do filme, já recomendaria a locação. Só não sei o nome do filme, haha.

Resumo da ópera: Por um motivo imbecil qualquer, o personagem do Rob Schneider troca de corpo com uma colegial popular no melhor estilo "As patricinhas de Beverly Hills". Pense no Rob Schneider tendo as unhas do pé feitas pela sua melhor amiga, e depois correr apertada (ops, apertado) pro banheiro com a bunda rebolando numa perfeita tradução do molejo feminino. Impagável. Dá pra se convencer que é uma adolescente afetada ali. O Adam Sandler eu só vi rapidinho, ele interpreta um neo-hippie-wannabe-jamaican que trabalha numa loja de pequenas antigüidades e artigos exóticos: "Se vocês quiserem mais alguma informação, eu vou estar dormindo ali no depósito. Ops, o depósito fica do outro lado". Um humor talvez masculino demais, apesar do extremo bom gosto e sarcasmo cortante, simples (bobo, como queira) demais pra complexidade fora-de-hora das mulheres. Pelo menos foi o que avaliei nos primeiros momentos do filme (digressão: Ah, como eu adoro ser homem e entender piadas de peido!). A parte do sarcasmo, chega a derrubar a gente como um Tarantino: "Fulana, como você emagreceu! Anda comendo menos ou vomitando mais?" Ouch! Essa foi tão obscenamente politicamente incorreta que eu fiquei sem graça de rir na hora, só quem viveu pra saber. Tem mais uma lista de cenas ótimas, vide o gurizinho que pega emprestado os sutiãs da irmã, uma aula de como limpar dólares sujos de cheddar, etc, etc, etc.

Filme a ser conferido urgentemente em áudio original, assim que eu descobrir o título.




Fui buscar ajuda pra resolver uma coisa, e me ajudaram em outra que não tinha nada a ver. Em vez de descomplicar, me trouxeram mais coisa pra pensar. E sobre o que eu queria, nada. Depois me vi completamente só naquele salão enorme. Respira fundo e levanta a bunda daí, passaram a bola pra você, mané.

Filosofia Mariana Neri: "Merda. Que merda. Por que a vida tem que ser tão complicada?"




Ainda não consegui chorar.
Começo a ficar preocupado.
O coração toca rápido e começa a alcançar a garganta, quer cantar mas não consegue.
Asfixia.
Será que a maior das dores é sêca?
Temo capotar se continuar assim.

Bem vindo ao clube, Jan.
Agora já compreendes o real significado da palavra dor.



   segunda-feira, maio 29, 2006

O SBT mantém o seu padrão tosco até nas suas melhores produções. Ontem em Ídolos, os apresentadores falavam seu texto tendo ao fundo o Auditório TIM Ibirapuera. Detalhe: O patrocinador do programa é a Claro.



   sábado, maio 27, 2006

Conheci duas novas bandas que valem a pena:

Someone Still Loves You, Boris Yeltsin
Achei por acaso procurando o MySpace de Boris. Indie fofo etc, mas de grande qualidade. Pra ficar, não pra passar.
Conheça em www.myspace.com/boris, e depois baixe o disco Broom (2005) por aí.

Osaka Popstar
Vi no Ya!Dog e corri atrás. Projeto que um cara aí que colaborava com o Misftis montou. Marky Ramone toca bateria, Jerry Only do Misfits toca baixo, e ainda tem um cara do Black Flag e um do Voidoids, não menos importantes! Pop punk perfeitamente elaborado, uma beleza pra quem gosta de punk rock.
Conheça em www.myspace.com/osakapopstar, ouça o disco todo aqui, e faça o download completo aqui.



   quinta-feira, maio 25, 2006

One heart. One hope. One love.

Terminei de assistir hoje o longa Rattle and Hum, do U2. Comecei ontem depois do almoço, e terminei hoje depois do almoço. Peguei a versão em DVD emprestada, widescreen e 10 faixas bônus. Nunca havia assistido, nem sabia direito do que se tratava, achava que era só um show.

A crítica da época arrasou com Rattle and Hum. O filme tem altos e baixos, os discursos de Bono são em geral cansativos (isso em 1988!), mas gostei. Concordo que não é nenhuma obra-prima, mas bastam alguns trechos pra pagar a fita. Como ficar impassível à interpretação de Bono para "With or Without You"? Os olhos dele estão tão focados que parece que ele está lendo a letra num teleprompter, ou que está em outro lugar, só o corpo ali. E o Adam Clayton tira um som do baixo, putz... Ótima também é a interpretação de Bono em "Sunday Bloody Sunday", apesar do discurso interminável no meio da música. Uma coisa óbvia, mas que não dá pra não comentar, e a iluminação e a fotografia do filme, fantásticas. Pronto, falei. Em todo o filme Bono age como se estivesse possuído, há um quê de ódio no seu olhar, característica de um panfletário convicto, radical. O auge chega no grito de "Fuck the revolution", contra o IRA. A versão de "I Still Haven't Found What I'm Looking For" com um coral gospel é muito legal, mas ganharia mais se ensaiada e devidamente registrada num estúdio. Outro momento foda é durante um show em algum lugar em que bono saca um spray e escreve numa parede: "Rock'n'Roll stops the traffic". hahaha

O filme é longo, e como de costume, já esqueci de um monte de coisas, mas finalizando, quando sobem os créditos toca "All I Want Is You". Melhor impossível, essa é a música mais marcante do U2 pra mim, rolava no rádio e decorei a letra numa revistinha de cifras para violão, num tempo muito distante. Sempre um romântico. Certo que escrevi parte dessa letra pra alguma menininha no primário.



   domingo, maio 21, 2006

Comi uma lasanha à bolonhesa Sadia feito no forno convencional.
Melhor que feita no microndas, mas, é uma lasanha Sadia.
Uma lasanha Sadia deve estar para o universo das lasanhas assim como uma boneca inflável deve estar para o universo do sexo.




Faltam cerca de 55 dias.
Caí por um acaso em um fotolog que conta 72, e fui calcular a minha situação.
Comparando, até que não é tão mal.



   quarta-feira, maio 17, 2006

Estrada de terra

Comecei a fazer algo diferente hoje. Minha mãe arranjou um bico pra corrigir umas provas em casa, e ganhar um troco. Fui convocado a ajudar. A prova é pra ser monitor de um certo programa do governo que atua no interior. O nível dos candidatos é baixíssimo, pra se ter uma idéia, na capa da prova tem que se colocar o nome em letra de forma, e a assinatura; muitos candidatos escrevem o próprio nome de modo diferente nos dois campos...

As respostas das questões são surreais no conteúdo, e mais ainda na redação. Acaba rolando um envolvimento a cada prova, fico torcendo quando alguém começa bem, triste se derrapam no final, e indignado com a péssima qualidade geral. O clichê martela em minha cabeça: "Esse é o retrato da realidade do interior do Brasil". 90% dos "i" não ganham pingos, e a solução pra resolver os problemas é sempre a família ou Jesus.





   terça-feira, maio 16, 2006

Leap of faith

É um salto no escuro, John. Você não sabe o que vai acontecer, nenhum de nós sabe. Você não tem que ficar sozinho.




Um dia o telefone vai tocar, e vai ser pra mim.



   segunda-feira, maio 15, 2006

Tem um novo controle remoto na minha sala.




Derrota II

Esforço danado pra ficar bêbado, cerca de 4 latinhas consumidas, mais uma e eu garantia a embriaguez, a cerveja do Calypso acabou. Ok... Mas noite foi ótima mesmo assim. Na próxima eu consigo.

Uma boa semana para todos.
Viva a semana, o fim de semana não tá com nada.
Morte aos fins de semana.



   domingo, maio 14, 2006

Derrota

Saí hoje (ontem) à noite completamente duro. Além do dinheiro pro ônibus, me sobrariam R$2,30 pro resto da noite. O que não dá nem pra uma água. E eu tava louvo pra tomar uma(s) cerveja(s). O cartão de crédito seria minha salvação pra essa hard day's night.

Desci a pé até o ponto, peguei meu buzu após o tempo de espera normal, desci num ponto um pouco afastado, caminhei até o bar, e entrei com a cortesia que tinha ganho (por isso que eu fui, convite). Um "pub" irlândes. Que não aceita nenhum tipo de cartão, nem cheque. Só em Salvador mesmo. Um local em que o carro-chefe é a Guinnes vendida a 14 reais a lata, só aceita dinheiro. Imagine a quantidade de dinheiro que se precisa carregar se um dia você resolver encher a cara de Guinnes e beliscar uns tira-gostos. Decepção, passei a noite a seco. entre um gole e outro devo ter bebido meia lata. Tsc.

Tirando isso, o show da banda amiga foi bem legal, talvez o melhor deles que já vi. O formato parecia muito aquela apresentação do Oasis na estação de ski, haha. Podia ter sido mais longo. A banda principal foi um saco, mas o DJ mandou bem a noite toda. Noite acabando cedo como sempre, 2h fomos pro Habib's, eu super animado porque ia conseguir a cerveja com que sonhei o dia todo. Eu já pensando: "Vou pedir logo dois chopes de uma vez. Não, já que é dia de saudade, vou pedir um chope e uma caipirinha. Não, vou pedir duas caipirinhas." Quando chego no Habib's, a maldita placa: "NÃO ACEITAMOS CARTÕES DE CRÉITO". ... Ok... Pedi 3 esfihas.

Metade das pessoas deixadas em suas respectivas casas, imploro ao colega na direção pra parar em algum lugar que venda cerveja e aceite cartão de crédito. Paramos num posto de gasolina e eu já fui direto na Skol de 500ml, peguei um e levei pro caixa, pois uma das passageiras tinha hora pra chegar em casa e eu ia ter que beber o carro. Quando eu saco o meu cartão... "A máquina da Mastercard quebrou, o senhor não teria outro cartão?"

Não minha senhora, não tenho.

Guardei a Skol na geladeira e voltei cabisbaixo pra casa.



   sábado, maio 13, 2006

"Preciso parar de conhecer e começar a fazer"

Esse frase torta foi o pensamento do dia.
A aula ontem foi muito boa. O professor da disciplina de sexta é um artista plástico famoso, com uns 200 anos de carreira, e completamente louco. A aula é propositalmente desordenada e toda pautada em discussões - na qual ele sempre está certo, mas tudo bem - "filosóficas", como ele gosta de dizer. Blá blá blá, vamos ao que interessa.

Em certo momento da aula ele falava a respeito da dedicação do artista ao fazer uma obra, e da incapacidade do mesmo de viver sem ela, etc, não sei dizer direito, sei que fez cair uma ficha aqui dentro, preciso fazer alguma coisa (até ontem eu tava em processo contínuo de desacreditar na música com músico). Não sei bem o quê, mas preciso fazer algo. Comprar uma guitarra velha e um gravador e começar a gravar meus barulhos de 1 minuto, grunhir letras imaginárias e depois tentar preenche-las com palavras normais. A disciplina dos "músicos" não serve pra mim, quero continuar sem escalas. Satisfazer o velho desejo de quem se envolve emocionalmente com arte desde pequeno e começar a pintar, não sei o que, mas jogar muita tinta na tela, e se preciso esmurrá-la com o pincel até conseguir colocar nela toda a energia pretendida.

+++

Na mesma aula, uma boa teoria lançada.
Contava o professor de um certo aluno que não gostava de Picasso, mas que conhecia tudo sobre o mesmo. Indagou-o então se não gostava de Picasso, ou senão gostava do que Picasso o mostrava (guerras e afins, o ser humano por dentro, etc).
Hmmmm....
Digressão mental para o meu mundo.
Analisando por esse ponto, surgem algumas explicações pra "desgostos" meus. Convincentes? Não sei.

Eu não gosto de Chico Buarque ou não gosto das coisas a que Chico me remete?
É só ouvir o nome de Chico Buarque e me vem à cabeça a imagem de um bando de coroas esquerdistas que acham que 2005 é 1968. Aaaaaaaaaaargh! Exatamente como outro professor meu, que todo dia fala de ditadura, repressão, de quando ele foi torturado, de que a geração dele era isso e aquilo, etc, etc. O mesmo tipo pessoa que adora falar que Chico Buarque é um gênio, porque escrevia músicas de protesto que driblavam a censura, porque a Carolina da música é Médici, e o "larararararara" daquela "apesar de você" (que nem sei se é de Chico), que foi colocado pra substituir um trecho censurado, é uma obra-prima. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaargh! Como eu odeio essas pessoas. Falam do capitalismo, mas elas mesmo decretaram o fim da história por si próprio, e ainda não perceberam. O tempo passou, só Carolina não viu, sabe como é.
A ser refletido. Isso ainda não resolve a questão dele estragar todas as músicas em que canta no Miúcha e Tom.

Eu não gosto de Pearl Jam ou não gosto das coisas a que o Pearl Jam me remete?
Esse eu acho que é um problema com a música mesmo. É tão, tão... inssossa. Quadrada. Tá, eu sei que eu não vi os shows do Brasil, não precisa me dizer.
O Pearl Jam me remete a outro tipo de pessoa à qual evito um tanto me relacionar: aquelas que ainda não perceberam que o nosso contador passou de 90 para 00. Que acham que rock é base-ponte-refrão-solo-base-ponte-refrão-refrão. Que ainda não estão sabendo que aconteceram muitos eventos na música nos anos antes de 90, e depois de 99. Que tocam do mesmo jeito que tocavam quando tinham 15 anos, no festival do grêmio da escola. Aaaaaaaaaaaaaaargh!
A ser refletido também.



   quinta-feira, maio 11, 2006

Sobre o tempo

- Hoje é quinta-feira. Amanhã é sexta, depois é SÁBADO.
- Com 11 dias de antecedência, recebi hoje meu primeiro presente de aniversário. Sem contar o que eu já comprei pra mim mesmo, claro.
- Hoje marquei na agenda o primeiro compromisso para 2007, no final de abril. Aliás, a tarde foi de planos e idéia para o ano que vem.
- Tenho só mais 2 meses como bolsista. Em agosto, estarei à procura de um EMPREGO.
- Faltam 57 dias pra acabar as aulas. E 60 pra começar as provas finais.



   terça-feira, maio 09, 2006

Chorei como criança perdida da mão da mãe no centro
Achei que o mundo fosse acabar
Não há nada pra temer, eu sei
O problema é botar isso na cabeça dura que não entra nada
Ah... se as pessoas viessem com manual de instruções!



Um dia essa saudade ainda me mata.
Achei que desse fim de semana não passava.
Tive uma crise que vi a hora de enfartar, catapoft.
Esperneei, choraminguei que nem moleque, só faltou me jogar no chão.
Ótimo, assim aliviei.
Agora passou.
Por enquanto.



   domingo, maio 07, 2006

Numbers

- Ano passado peguei 14 vôos diferentes. Esse ano já foram 6 em 4 meses. E até o fim do ano serão no mínimo mais 6.

- Visitei Brasília. Agora conheço 11 estados mais o Distrito Federal.

- V: Mãe, então você vai casar com o J e eu vou ter um irmão?
D: Você já pensou se quer que seja um menino ou uma menina?
J: V, e já pensou se forem gêmeos?
V: Aí vão ser 3, um menino, uma menina, e um gêmeo!



   quinta-feira, maio 04, 2006

Fatos estranhos presenciei no dia de hoje:

- Erva de chimarrão... na prateleira de uma supermercado em Salvador
- Um cachorro pitbull... passeando com focinheira na rua
- Um Uno Mille... com bancos de couro
- Uma partida de xadrez... sendo disputada na calçada

Estranho, muito estranho.